Fluminense: Na partida de estreia time continua sofrendo gols em de jogadas aéreas
BRASILEIRÃO 2024: O assunto é repetitivo, mas difícil de não ser mencionado após o empate do Fluminense em 2 a 2 contra o Bragantino, neste sábado, pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro: os gols sofridos de jogadas áreas. Foram decisivos para neste tropeço do Tricolor, mas já custaram caro outras vezes nesta temporada. Desde que os titulares estrearam em 2024, 50% dos gols sofridos foram desta forma.
Ao todo, o Fluminense sofreu 18 gols na temporada, mas 16 desde a reestreia dos titulares (diante do Bangu, no dia 1º de fevereiro). Destes, oito foram originados de jogadas aéreas, alguns em situações muito parecidas as bolas na rede de Eduardo Sasha e Thiago Borba.
OS OITOS GOLS, SOFRIDOS, BOLA AÉREA:
- Arce — LDU 1 x 0 Fluminense;
- Marlon Freitas — Fluminense 2 x 4 Botafogo;
- Emerson Urso — Fluminense 2 x 4 Botafogo;
- Everton — Fluminense 0 x 2 Flamengo;
- Pedro — Fluminense 0 x 2 Flamengo;
- Guillermo Paiva — Fluminense 2 x 1 Colo-Colo;
- Eduardo Sasha — Fluminense 2 x 2 Bragantino;
- Thiago Borbas — Fluminense 2 x 2 Bragantino
Durante a coletiva de imprensa, Fernando Diniz lamentou a quantidade de gols sofridas em jogadas aéreas, mas não creditou isso ao fato de jogar com volantes improvisados como zagueiro, como Martinelli ou Thiago Santos. Para ele, o problema está na origem dos lances.
— O ponto negativo (da partida) foi voltar e sofrer de bolas aéreas. Se a gente for procurar uma solução fácil (sobre as bolas aéreas que resultaram em gols do Bragantino), foi jogar sem zagueiro. No segundo gol, até se justifica não jogar com zagueiro. Talvez pudesse ser evitado.
O Fluminense volta aos gramados na próxima terça-feira para enfrentar o Bahia às 21h30 na Arena Fonte Nova, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.
Fonte: GE
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