Campanha Salarial: Os professores da Rede Municipal de Ensino, em Simões Filho, fazem graves acusações ao Coordenador da Delegacia APLB-Simões Filho, segundo informações encaminhadas ao Redação Nacional, hoje, 07 de Julho, foi realizada uma assembleia, na Escola Ressurreição, com uma série de falhas, como um grande número de novas filiações, realizada nas últimas 24h, direito a voto à diversas pessoas que não estavam aptas a votar, além da defesa por parte da Diretoria APLB-Simões Filho, da proposta apresentada pelo Executivo Municipal, prefeito Diógenes Tolentino Oliveira e Profª Mariza Pimentel, SEMED. 

FALTA DE REPRESENTATIVIDADE

Desde que a atual Diretoria, assumiu o comando da Delegacia APLB-Simões Filho, aumentou a insatisfação da categoria, segundo relatos de vários membros da categoria, em todas as negociações, a APLB-Simões Filho, opta por defender a proposta encaminhada pelo prefeito Dinha, sem esgotar as negociações ou mobilizar os filiados para lutarem pela reposição salarial e a recuperação dos percentuais dos indicies de inflação que corroem à tempos o valor real do salários pagos aos professores.

Professora encaminha áudio, demonstrando toda sua indignação contra a atual diretoria da Delegacia APLB – Simões Filho, a categoria está insatisfeita com a falta de comprometimento da APLB-Simões Filho, que decidiu defendes a proposta apresentada pela SEMED.

Ouça o forte desabafo da professora, e sua disposição de ir até as instâncias superiores na defesa dos direitos da categoria.

Desabafo: Viva a ditadura da APLB – Simões filho

“Gente eu nunca presenciei tanto absurdo numa assembleia como o que vi hoje. Foi severamente GOLPEADOS pelo sindicato. Realmente uma assembleia em que a própria APLB – SIMÕES FILHO,  não se respeitou a categoria, ao permitir a participação, voto de  pessoas não filiadas, como podem permitir um absurdo desse, uma assembleia importante que estará decidindo o futuro da categoria, com manipulação dos membros da diretoria, com o suporte da SEMED, a perguntá que não cala é…Cadê a democracia, a moralidade…??? Passaram o rolo compressor na categoria, mas não tem nada melhor que um dia após o outro, e nos educadores sabemos que está coordenação da APLB não nos representar”. Essa foi uma das várias declarações encaminhadas ao  Redação Nacional.

Professores manifestaram-se, na página do INSTAGRAM da APLB-Simões Filho.

 

O clima é de decepção pela forma que, mais uma vez, o prefeito Dinha, Secretária Mariza Pimentel, conduziram as negociações da Campanha Salarial – 2023, na visão dos MESTRES, foi um verdadeiro “Rolo Compressor”, com anuência e conivência da APLB-Simões Filho.

É absurda a diferença entre as propostas encaminhadas pela SEMED/PMSF, e os valores que são direito dos trabalhadores, professores, da Rede Municipal de Ensino em Simões Filho, a tabela abaixo, mostra de maneira clara a disparidade entre o que tem direito os profissionais da educação e a proposta, aprovada, na referida assembleia, na manhã de hoje.

Uma comissão de professores, diante da intransigência do prefeito Diógenes Tolentino Oliveira – Dinha, e a Secretaria Mariza Pimentel, já esteve na APLB – CENTRAL, solicitando a anulação das decisões, aprovadas na contestada assembleia que foi realizada na Escola Ressurreição em Simões Filho.

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