Simões Filho: Orlando de Amadeu acusa governo Rui Costa de perseguição, SESAB responde

Simões Filho: Durante a palavra franqueada, aberta ao Vereadores, durante a 26ª Sessão Ordinária, realizada na terça-feira (9), no plenário da Câmara Municipal de Vereadores de Simões Filho, neste 2º período do 1º ano desta 15ª Legislatura, que teve seu inicio no horário regimental, 9h.

Participando, remotamente, da Sessão Ordinária, o Vereador Orlando de Amadeu,(PSDB), fez duras críticas ao serviço de Regulação, sob responsabilidade da SESAB, em um duro pronunciamento Orlando de Amadeu, citando a situação do paciente Carlos André dos Santos, morador do quilombo Dandá, insinuou  tratar-se de perseguição e politicagem. Posteriormente, foi divulgado nas redes sociais vídeo contendo a declaração direcionada à SESAB – Governo Rui Costa:

ASSISTAM VÍDEO, clicando no link:

https://www.instagram.com/reel/CWD2E1wAWf8/?utm_source=ig_web_copy_link

REDAÇÃO NACIONAL – COMPROMISSO COM A VERDADE

Encaminhamos à SESAB, via e-mail, solicitação de entrevista, com Dra. Dra. Tereza Cristina Paim – Secretária Estadual de Saúde, interina, e recebemos como resposta o texto  abaixo:  

SESAB – A Central Estadual de Regulação (CER) funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, realizando regulações de urgências e transporte inter-hospitalar. Esta é uma operação técnica feita por médicos e enfermeiros reguladores. 

É absurda, descabida e mentirosa qualquer suposição que sugira negligência médica, tendo como base uma suposta perseguição política contra prefeitos.

A Central Estadual de Regulação atende todos os 417 municípios da Bahia e o seu papel é buscar os recursos necessários para os pacientes na própria região e, caso inexistam, eles são transferidos de região. As demandas contemplam avaliações com especialistas, exames, procedimentos cirúrgicos e vagas em unidades com maior complexidade, como UTI. Por dia, a Central Estadual de Regulação recebe, em média, 150 pedidos solicitações para UTI adulto, 30 para UTI pediátrica, 25 para UTI neonatal e cinco liminares, isso sem contar as demais solicitações para exames, avaliações e internações de outros tipos.
A transferência de um paciente depende, basicamente, da qualidade do relatório médico que a unidade coloca no sistema, a disponibilidade de leito/recurso para o perfil do paciente e, é claro, a gravidade do mesmo. Estes elementos são analisados pelos médicos reguladores e hierarquizados, o que popularmente se chama de “fila da regulação”, mas ela é dinâmica e atualizada, pelo menos, duas vezes ao dia. No caso de UTIs, a captação de vagas é realizada a cada 6 horas.
Para avaliar o paciente, as unidades realizam a classificação de risco. É uma ferramenta utilizada nos serviços de urgência e emergência, voltada para avaliar e identificar os pacientes que necessitam de atendimento prioritário, de acordo com a gravidade clínica, potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. As unidades seguem protocolos internacionais, como o Protocolo de Manchester, no qual classifica o paciente como Emergência (Vermelho), Muito Urgente (Laranja), Urgente (Amarelo), Pouco Urgente (Verde) e Não Urgente (Azul).  

Há um esforço contínuo para reduzir o tempo médio de atendimento, sobretudo, com a abertura de novos leitos e serviços. O tempo médio de atendimento para as solicitações diversas (exames, avaliações com especialistas, internação clínica e procedimento cirúrgico) é de dois dias. 

Fonte: ASCOM-SESAB – Redação Nacional

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