O governo da região administrativa especial de Hong Kong reiterou o pedido para que os protestos sejam pacíficos e para que o público não recorra à violência. Está marcada para este sábado (27) uma manifestação contra os ataques que foram registrados na estação Yuen Long no fim de semana passado. No último dia 21, um grupo que vestia roupas brancas e estava armado com barras de metal espancou dezenas de militantes na estação. Ao menos 45 pessoas ficaram feridas, sendo que cinco estavam em estado grave. Os manifestantes acusaram a polícia de levar mais de uma hora para chegar à estação, apesar das 24 mil chamadas que foram feitas ao telefone da corporação no momento do ataque. As suspeitas é de que os agressores façam parte da Tríade, uma máfia chinesa que está em atividade no país desde o século dezesseis. Na sexta-feira (26), centenas de manifestantes, incluindo comissários de bordo, realizaram uma manifestação na sala de desembarque do aeroporto de Hong Kong. O objetivo do ato, segundo eles, era mostrar aos visitantes o porquê da mobilização. O alvo principal eram as pessoas que chegavam da china continental, onde o governo diz que os protestos são promovidos por interesses estrangeiros, que querem desestabilizar o país. *Com informações da repórter Nicole Fusco “O seu apoio mantém o jornalismo vivo. O jornalismo tem um papel fundamental em nossa sociedade. O papel de informar, de esclarecer, de contar a verdade e trazer luz para o que, muitas vezes, está no escuro. Esse é o trabalho de um jornalista e a missão do Redação Nacional. Mas para isso, nós precisamos de você e do seu apoio, pois juntos nós podemos, através de matérias iguais a essa que você acabou de ler, buscar as transformações que tanto queremos.” Copyright © 2019, Redação Nacional. Todos os direitos reservados.

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