Covid19: União Europeia vai manter fronteiras fechadas para vôos dos EUA
Os cidadãos que viajem a partir dos Estados Unidos vão continuar proibidos de poder voar para países da União Europeia (UE) por causa do crescente número de infetados em território norte-americano, pelo que os EUA não constam na “lista segura” de destinos para viagens em lazer ou negócios que a União Europeia deverá divulgar, ainda, esta terça-feira, de acordo com a Reuters, que cita três fontes diplomáticas. Além dos Estados Unidos, países como Brasil e Rússia, onde surto epidemiológico do novo coronavírus tem-se agravado, ficarão fora da denominada “lista segura”. A União Europeia está a preparar uma lista de países considerados seguros para realizar viagens (em lazer ou negócios) de e para. Ao todo serão 15 os Estados que constarão numa lista que ainda estará a ser fechada. Mas, segundo a Reuters, vão constar Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia e Uruguai. CONTINUA APÓS PUBLICIDADE A China também deverá ser incluída na referida lista, provisoriamente. A agência noticiosa britânica indica, contudo, que as viagens de e para a China só serão possíveis se as autoridades daquele país também permitirem a entrada de cidadãos da União Europeia. A criação desta “lista segura” de países pretende ser um estímulo à indústria da aviação comercial e ao turismo da União Europeia. A lista será idêntica a uma recomendação aos países da União Europeia. A aprovação da lista pela UE dependerá de uma “maioria qualificada” dos Estados-membros. Fonte: Redação / *Jornal Econômico “O jornalismo tem o papel de informar, de esclarecer, de contar a verdade e trazer luz para o que, muitas vezes, está no escuro. Esse é o trabalho de um jornalista e a missão do Redação Nacional. Mas para isso, nós precisamos de você e do seu apoio, pois juntos nós podemos, através de matérias iguais a essa que você acabou de ler, buscar as transformações que tanto queremos.” Copyright © 2019, Redação Nacional. Todos os direitos reservado