Cracolândia na região central de São Paulo Foto: EFE/ Fernando Bizerra Jr

Quando pessoas importantes da política se esforçam para legalizar e descriminalizar as drogas é sinal de que algo vai muito mal. Qualquer pessoa, medianamente informada, sabe do flagelo que as drogas causam às famílias que possuem algum membro tomado pelo vício.

Alguns insistem, mas eu discordo de que existam drogas leves. É, sobejamente, constatado que existe a porta de entrada para o vício; mas não há portas de saída. A não ser a destruição da personalidade, o sofrimento das famílias que são obrigadas a isolar seus entes queridos, por se tornar insuportável a convivência com pequenos furtos de objetos de valor, com a finalidade de adquirir mais drogas.

Nos causa muito constrangimento assistir a agente públicos, de relevância na estrutura do governo, usarem importantes meios de comunicação no exterior, em defesa da liberação das drogas; pois, estes se esquecem de que o debate sobre esse importante assunto deve partir do parlamento, que é o foro legítimo para representar o povo. No entanto, sabemos que isso não acontece, porque essa pauta não prospera frente a um Congresso de maioria conservadora.

Aqueles que não se esforçam para minimizar o grande mal que as cracolândias estão infringindo a grande parcela de nossos jovens, e que defendem a liberação das drogas, sem consultar as mães que perderam seus filhos para o vício – em verdadeiras histórias de dor e sofrimento, – no mínimo, estão cometendo o crime de apologia ao uso de drogas.

Finalizo pedindo a Deus que ilumine as pessoas que tentam liberar a verdadeira desgraça deste século, que são as drogas. E peço que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos jovens vítimas do nefasto vício das drogas.

Fonte: Pleno News

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